Após a construção da primeira versão do foguete, percebemos
durante alguns testes de lançamento vertical realizado no dia 17/10 que o mesmo
apresentava-se com pouca estabilidade, devido à ausência das aletas, da posição
do centro de gravidade e do centro de pressão.
Logo, o modelo do foguete construído na primeira versão foi
aperfeiçoado para que sejam permitidas melhores características aerodinâmicas
no próximo teste de lançamento.
Adicionamos um pedaço de estopa molhada no bico do foguete para deslocar o centro de massa para frente e colocamos 3 aletas de formato trapezoidal para direcionar a sua trajetória e colocar o centro de pressão mais para trás.
Adicionamos um pedaço de estopa molhada no bico do foguete para deslocar o centro de massa para frente e colocamos 3 aletas de formato trapezoidal para direcionar a sua trajetória e colocar o centro de pressão mais para trás.
Essa necessidade surgiu, pois quando o centro de pressão está
acima do centro de gravidade o foguete fica instável ao sofrer ação da força do
vento, fazendo com que ele incline em torno do seu CG e com isso passa a sofrer
mais arrasto em um lado do que o outro, desestabilizando sua trajetória.
Os seguintes materiais foram utilizados, além dos já descritos na postagem dos materiais provisória:
1) Papel de raio X - Para o bico do foguete
2) Estopa
3) Bandeja de papelão prata - Para as aletas
Os seguintes materiais foram utilizados, além dos já descritos na postagem dos materiais provisória:
1) Papel de raio X - Para o bico do foguete
2) Estopa
3) Bandeja de papelão prata - Para as aletas
Já quando o centro de pressão está abaixo do centro de gravidade, o foguete irá girar no sentido contrário da força do vento, corrigindo dessa forma a sua trajetória.
O segundo modelo físico do foguete pode ser observado na Imagem 1.
Imagem 1 - Segunda versão do foguete
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